Crônica classificada, em primeiro lugar, no Concurso Cultural “Expresse seu amor por Caçapava do Sul – 182 anos”.
Caçapava
da neblina que toca o topo do morro, se misturando às almas dos pioneiros
revisitando o Forte inacabado. Das fontes que brotam lágrimas renovadas,
alimentando cascatas brilhantes, deste abençoado georrico. D’uma clareira que
espera iluminada a visita do prometido. Amada que ama com um amor que nos
atravessa. Esperança n’Assunção guiando o braço deste povo brioso. Segredos
levados pelo vento, para o vão da pedra. Da lembrança de heróis numa
temporalidade que nos toca... E se vai. Saúdo! Símbolo da força e fibra,
próprias dos Do Sul.
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