Tema 2024: Da Semeadura a Mesa Farta

domingo, 19 de novembro de 2017

3º edição do Geo.dia

Caçapava do Sul – Capital Gaúcha da Geodiversidade – foi celebrada pelas geo-comunidades universitárias da UNPAMPA, UFSM e UFPel, no dia 18 de novembro, denominado geo-dia, no centro histórico de Caçapava do Sul, com várias atividades educativas e atrativos turísticos. Também aconteceram trilhas e passeios em campo na Minas do Camaquã, Guaritas e Parque da Pedra do Segredo.

O valor ecológico da geodiversidade da região é o assunto do dia na terceira edição, em 2017. Os visitantes de todas as idades tiveram a oportunidade de vivenciar estudos de espécies nativas, como a flor do arbusto Pavonia secreta – endêmica da região –, ferramentas de pesquisas, tipologias, características e formação do rico solo de Caçapava do Sul e da região, além de muitas brincadeiras educativas.

domingo, 5 de novembro de 2017

I Encontro da Família Osório Marques

José Luiz Chaves Marques e Maria da Glória Osório Marques casaram-se em 4 de maio de 1918 e no início do casamento moraram na localidade do Caldeirão. Anos depois, fixaram residência na localidade do Santa Bárbara e exerceram atividades de agropecuaristas e administração da Balsa de travessia do Arroio do Santa Bárbara, em Caçapava do Sul.

José Luiz nasceu em 13 de março de 1888, filho de Pedro Marques Albarnaz e Ubaldina Dutra Marques. Maria da Glória nasceu em 4 de abril de 1902, filha de Afonso Osório e Maria Thereza Brito Osório. Tiveram onze filhos: Osvaldo, Araci, Darci, Dalvi, Olavo, Olicio, Aneci, Aci Santa, Aceli do Carmo, Moacir e Afonso.

A segunda geração desta família é, atualmente, formada de 39 primos. Estes promoveram o I Encontro da Família Osório Marques, reunindo sessenta descendentes de José Luiz e Maria da Glória. O evento aconteceu no Restaurante Rodeio, no dia 4 de novembro, em Caçapava do Sul.

Rememorização de momentos familiares, da infância e adolescência desta geração e resgate de valores foram o tom do Encontro, carregado de muita emoção e confraternização. A maioria dos primos teve formação básica em Caçapava do Sul e saíram para as suas formações acadêmicas superiores e carreira profissional, firmando novos laços familiares fora da origem.

Mesmo que tivessem idos em direções diferentes, a semente e a raiz continuam sendo a mesma e primos são os primeiros amigos, e assim, no Encontro reatam momentos felizes.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

I Encontro da Família Paz Leão

Aconteceu no dia 17 de junho, na Chácara do Forte, o encontro da família Paz Leão, descendentes de Belizário Machado Leão (16/10/1900-13/10/1984) e Maria Miguelina Paz Leão (03/04/1908-24/09/1984). Eles casaram-se no início da década de 1930 e fixaram residência na localidade de Lanceiros, em Caçapava do Sul.

Maria Miguelina era filha de Maria Bitencourt Paz e Miguel dos Santos Paz, chamada de Maricas e exercia a profissão de Professora rural, atividade que iniciou em 1924. Belizário era filho de Carolina Corrêa Leão e Galvão Machado Leão e exerceu a profissão de agropecuarista.

Tiveram sete filhos: Eloir: nasceu em 1 de agosto de 1931 e casou-se com Olício Osório Marques. Valmir: nasceu em 11 de setembro de 1932 e casou-se com Ieda Martins Leão. Vilmar: nasceu em 28 de agosto de 1934 e casou-se com Eni Corrêa Leão. Vilma: nasceu em 12 de abril de 1937, casou-se com José Idelfonso Matos de Freitas. Valda: nasceu em 9 de janeiro de 1937, casou-se com Capitolino Guedes de Oliveira. Valdeck: nasceu em 25 de setembro de 1941, casou-se com Maribel Fernandes, e Valderi: nasceu em 6 de junho de 1948, casou-se com Elma Borba de Leão.

Todos casaram e tiveram os filhos: Lisleth, Livete Magali, José Luiz, Leonir, Lislair, Olício, Lisane, Vanir, Inês, Tânia, Márcia, Jaqueline, Ana Suzel, Ana Flávia, Maristela, Lázaro, Erivelton, Cláudia, Marivaldo, Marcelo, Vinícius e André.

A confraternização desta geração de primos e familiares teve como o lema “A família nos acompanha para muito além desta vida...” foi carregada de emoção. Ter família hoje em dia é uma benção, muito mais quando se mantém unidos os seus integrantes.

Grupo Folclórico Carreteiro da Saudade

 O Grupo Folclórico Carreteiro da Saudade, de Caçapava do Sul, foi criado em 1965 por estudantes ligados ao Colégio Estadual Nossa Senhora da Assunção – EENSA –, onde foi a sede própria e depois incorporada a esta escola. Nela foi feito um rancho e acesa a Chama Crioula, por uma semana, na 1° Semana Farroupilha, em Caçapava do Sul. O primeiro patrão foi Murilo Bitencourt Dias e o diretor artístico Ipageú Teixeira de Macedo.

O grupo desenvolvia intensa atividade cultural gaúcha, principalmente na Semana Farroupilha, tertúlias com missa crioula, concurso de gaita ponto, poesia, interpretação vocal e culinária. Também programas de rádio e divulgação de Caçapava do Sul como, por duas vezes consecutivas “Mais Linda Prenda do Rio Grande do Sul”.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Chácara do Forte

Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
A Chácara do Forte é uma pousada com cenário rural, no entorno do Forte D. Pedro II. Também, recebem eventos como casamentos, encontros de famílias, aniversários. Seus anfitriões, Rita e Erni, são muitos simpáticos somando a um lugar encantador.

O por do sol visto da Chácara do Forte é um espetáculo da natureza, imperdível, vale ser agraciado. Veja também esse vídeo.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.
Chácara do Forte, maio 2017.

Pipa do Noca

Pipa do Noca, maio 2017.
Pipa do Noca, maio 2017.
Pipa do Noca, maio 2017.
Localiza-se na Praça Mathias Campos Velho, na Rua Quinze de Novembro, atrás do CTG Sentinela dos Serros.


Obra assinada pelo prof. José Oliveira Machado, foi criada em homenagem ao Sr. Alacino Pereira Nobre, o Noca. Ele era um dos pipeiros que entregava água à comunidade caçapavana no passado.
Praça Mathias Campos Velho, maio 2017.
Praça Mathias Campos Velho, maio 2017.
Praça Mathias Campos Velho, maio 2017.

Parque Fonte do Mato

Fonte do Mato, maio 2017.
Fonte do Mato, maio 2017.
Fonte do Mato, maio 2017.
Fonte do Mato, maio 2017.
Fonte do Mato, maio 2017.
A Fonte do Mato foi uma das primeiras fontes a abastecer de água potável a cidade. Ela é tão antiga quanto a “Clareira”. Os índios charruas do aldeamento indígena dominavam-na em sua língua de: Y-CAA-ÇA-PAABA”, que significava “ÁGUA DA CLAREIRA DA MATA”.

Em 1850, a comunidade dependia a quantia de cento e cinquenta mil réis para executar melhorias na fonte vulgarmente chamada do “Matto”, manacial da melhor água potável existente no lugar.

Sua água continua jorrando e reza uma lenda que, se uma pessoa BEBÊ-LA, aparando a água com as mãos em forma de concha (como quem ora), jamais sairá de Caçapava ou, se sair, voltará.


Com o aproveitamento da área verde do entorno da Fonte do Mato, com inauguração prevista em 2017, cria-se o “Parque da Fonte do Mato”, um importante ponto de recreação da comunidade caçapavana.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.
Parque Fonte do Mato, maio 2017.